E mais uma vez estou me afundando dentro de minha solidão, dentro de minha depressão profunda, mais funda que um poço. Esta solidão agonizante esta me destruindo aos poucos e sinto-me caindo de um precipício. Sem ter com quem contar, com quem chorar... Com quem desabafar... Minha depressão esta na pior grau possível... Sinto-me sendo afogada pelas lagrimas que teimam em sair, eu não consigo mais controlar essa dor existente. Estou me rendendo à escuridão, a solidão do meu ser... E eu, não tenho mais forças para impedir a queda, não tenho mais forças para tentar reagir. Fui atingida em um golpe fatal, minha alma esta destruída... Junto com o que existia de mim, junto com os meus sentimentos... A dor é sufocante, torturante... A dor é assassina... Mais uma vez estou chorando e sofrendo... Por minhas escolhas... Mais uma vez eu estou no chão rompendo-me em lagrimas, vendo meu mundo – que eu criei com tanto cuidado – se desmoronar por cima de mim e mesmo assim não encontrar forças para me alevantar e construir outro mundo. Deixei que pessoas entrassem no meu mundo, deixei que pessoas fizessem parte do meu mundo – outra vez- e mais uma vez eu estou desiludida, chorando, sofrendo... Enquanto muitos do que se diziam meus amigos estão rindo as minhas custas. Mais uma vez eu provei o gosto da derrota, o gosto da solidão, – que eu julguei nunca mais sentir – o gosto das lagrimas amargas... E eu mais uma vez não consigo entender por que as coisas acontecem comigo, por que minha vida é sempre um mar de solidão e desespero, ah se essa dor passasse. Se eu tivesse forças para me erguer do chão – como uma fênix que ergue das cinzas – eu mudaria tudo, eu me mudaria, eu seria novamente a garota do passado. Que saudades dela, mas agora, esta dor é pior, eu não consigo pensar, não consigo me mover. A dor me corrói. A dor me mata lentamente. E eu não posso fazer nada para isso passar...
As lagrimas teimosas que eu julguei nunca mais derramar agora estão caindo, tocando o chão frio da solidão, do vazio. As lagrimas as quais eu me julguei forte para suportar a dor cortante. Mas eu cai e não sei se algum dia terei forças para me erguer novamente. Não sei se algum dia eu serei forte o bastante para suportar essa dor que me mata, e andar em busca do final. Andar em busca do final desta jornada agonizante, dessa dor que me destrói. Mais uma vez eu estou chorando pela derrota, mais uma vez eu estou pálida e gélida, sofrendo e ninguém se importa. Essa dor não vai passar, atingiu-me bem no ponto fraco, onde não a mais volta... Onde a morte é a única saída... E eu queria ter a coragem de me matar para vê se a dor passaria, mas mesmo assim ainda duvido, onde quer que minha alma vá a dor ira comigo, pois isso eu não posso mudar... As forças que tinha dentro de mim – as forças que eu conseguir – não são tão fortes para me fazer parar, para me erguer do chão e continuar. Teimosas são estas lagrimas que teimam em sair de meus olhos e encontrar o chão, fazendo-me sofrer mais e mais. Não consigo esquecer, não consigo mais sonhar, não consigo mais comer e nem dormir. Perdi minha paz, perdi minha esperança. Perdi tudo o que eu sentia pela a vida. E a única coisa que restou foi uma carcaça com uma alma que esta tremendo de agonia, tremendo de dor... Ninguém pode me curar, ninguém pode me fazer parar... A dor é minha única opção. A dor é meu único sentimento mais usado agora. E o quarto esta escuro de mais para eu tentar achar a saída. Não posso mais fugir desse abismo, não posso mais sorrir. Por que... Eu estou morta, o que existia em mim... Foi assassinado...
Jéssica Villar Vach
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As lagrimas teimosas que eu julguei nunca mais derramar agora estão caindo, tocando o chão frio da solidão, do vazio. As lagrimas as quais eu me julguei forte para suportar a dor cortante. Mas eu cai e não sei se algum dia terei forças para me erguer novamente. Não sei se algum dia eu serei forte o bastante para suportar essa dor que me mata, e andar em busca do final. Andar em busca do final desta jornada agonizante, dessa dor que me destrói. Mais uma vez eu estou chorando pela derrota, mais uma vez eu estou pálida e gélida, sofrendo e ninguém se importa. Essa dor não vai passar, atingiu-me bem no ponto fraco, onde não a mais volta... Onde a morte é a única saída... E eu queria ter a coragem de me matar para vê se a dor passaria, mas mesmo assim ainda duvido, onde quer que minha alma vá a dor ira comigo, pois isso eu não posso mudar... As forças que tinha dentro de mim – as forças que eu conseguir – não são tão fortes para me fazer parar, para me erguer do chão e continuar. Teimosas são estas lagrimas que teimam em sair de meus olhos e encontrar o chão, fazendo-me sofrer mais e mais. Não consigo esquecer, não consigo mais sonhar, não consigo mais comer e nem dormir. Perdi minha paz, perdi minha esperança. Perdi tudo o que eu sentia pela a vida. E a única coisa que restou foi uma carcaça com uma alma que esta tremendo de agonia, tremendo de dor... Ninguém pode me curar, ninguém pode me fazer parar... A dor é minha única opção. A dor é meu único sentimento mais usado agora. E o quarto esta escuro de mais para eu tentar achar a saída. Não posso mais fugir desse abismo, não posso mais sorrir. Por que... Eu estou morta, o que existia em mim... Foi assassinado...
Jéssica Villar Vach
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