Ele me deixou, duas vezes ontem e uma vez hoje, por coisas bobas e leves.
Por algo fútil.
Se é capaz de me deixar por pouca coisa, como posso saber se é até o fim?
Se chegaremos a ter uma vida juntos?
Como posso acreditar no que ele me diz, se age de forma totalmente diferente?
Por pouca coisa, sinto vontade de o deixar.
Frágeis toques da eternidade.
Quem está desistindo de segurar a mão de quem?
Embora minha mente me diga para apertar aquela mão, meu orgulho me explica todos os motivos para deixar como está, pois se tiver que ir embora, apenas deixe ir.
Machucados por migalhas.
Lágrimas contidas.
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