1 de novembro de 2011

Minha Bebezinha.

Uma longa história, de uma filhotinha de gata que apareceu em baixo de uns galhos, bem pequenininha, com sua mãe ( que neste momento não se encontra mais aqui, ela foi morta envenenada, eu sinto falta dela ), bem no dia do meu aniverssário. O nome dela é Bolinha. Eu a peguei na mão, ela era tão pequena que cabia na minha palma da mão. No dia 29 de Janeiro é um dia especial para mim, não por que é meu aniversário, mas sim por que Deus me deu de presente essa capetinha da foto. Eu queria tanto um gato, que Deus me mandou uma... A melhor gata... Em 2012 ela vai fazer 1 aninho, ela é como minha força, ela quase morreu uma vez, meu pai diz que eu que trouxe ela da morte, ela estava magro e não comia nada. Ela não conseguia caminhar, e eu não conseguia me concentrar em nada. Ela ficou uma semana assim, nesse tempo teve uma vez que ela caiu da cama, meu irmão estava no quarto e nem foi la pra ajudar ela a descer, eu corri e a peguei no chão, ate ali eu controlava as lagrimas, mas quando eu botei ela no chão da sala pra ver se ela caminhava, ela se jogou no chão e ali ficou estirada... Eu a peguei e a agarrei e comecei a chorar desesperadamente, me sentei no chão da sala e ali fiquei, com o rosto enterrado nos pelos dela. Minha mãe ficou desesperada por minha causa, eu levei ela para o quarto de novo e coloquei na cama, tapei ela e sentei no chão, encostada no guarda-roupa, chorando. Eu pensei que ia perder ela ali, me culpava por ela estar assim. Depois de uns 2 ou 3 dias ela melhorou, voltou a comer, (eu também não comi direito nesse periodo) e ficou forte e gordinha como ela é. Me agarrei tanto com ela como jamais me agarrei a uma pessoa, nunca chorei tanto como chorei naquele dia, nunca senti o que eu senti naquela hora, naqueles minutos abraçada com ela, pedindo, implorando a Deus para não tira-la de mim... Eu amo ela como jamais amei ninguem...


Ela tem uma doce mania de comer tudo que vê na frente, como na foto, ela comendo minha caneta rosa, ela já comeu os fios de varios carregador, fios de fone de ouvido e mais algumas coisas. Ela brinca, pula, corre, apronta, parece uma criança, e eu não consigo ficar braba com ela. Minha Bô, as vezes ela me arranha mas eu nem ligo, ela dorme comigo, e as vezes na cadeira da cozinha. Fica correndo atras de qual quer bixo menor que ela (e ate corre atras do meu cachorro Hektor). Minha zoiudinha da mamãe.
Eu não consigo me imaginar sem elea, sem chegar em casa e vê uma doidinha pulando de um lado para o outro, entrando na caixa, se jogando no chão se fazendo de vitima, de abrir a porta do armario quando faço a comida, de olhar pra minha peludinha... Pra minha capetinha.

Bolinha: Assim que ela esta, com esses zoião ai... 

 Eu não consigo ficar muito tempo longe dela, fico quase doida quando minha bebe foge e demora a voltar... A Bolinha já sabe abrir a porta do quarto da mae e pular a janela (safadinha). Quando eu vou pra escola, ou saio pra qual quer outra coisa ela fica na janela da sala ou pulando na chave da porta, miando que nem uma condenada, depois se joga na cama e fica la ate eu voltar. 
As vezes ela apronta, e eu fico braba com ela, mas logo logo vou la fazer carinho e brincar com ela (irritar ela melhor dizendo, hehehe).










Eu amo ela, por que ela é minha vida...
Eu amo ela, por que sem ela eu não sou nada...
Minha capetinha, você é só minha...
Quem machucar ela ou tentar tirar ela de mim vai pagar caro... Eu amo essa gata de mais...
Eu adoro ler livro no sofa tapada com meu cobertor e ela fica em baixo dos meus joelhos, deitada. (Quase me jogando do sofá... Gata espaçosa) Ela esquenta minhas noites frias... Bixinho quente esse em... Meu melhor presente foi ela... Eu não preciso de outros animais ou outros presentes, só preciso saber que ela esta bem... E saudavel... Te amo capetinha!!!
Jéssica Villar Vach

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