Desisto de palavras bonitas, de gestos carinhosos. Eu desisto de confiar, de amar, de querer, de precisar. Eu desisto de palavras, de olhares que falam, de manias. Estou desistindo, jogando as bola para o ar, chutando qualquer coisa pela frente. Estragando os tênis novos de tanto chutar pedras, esquecer as coisas, não se importar com quase nada... Não vale a pena. Desisto... Desisto de tentar ser social. De ser eu. Ser eu é cansativo, é doloroso, agoniante. É pesado de mais para mim. Desisto de rir e sentir uma imensa vontade de me ajoelhar e chorar. Chorar como criança. Sem vergonha alguma. Fazer essa dorzinha enjoada sumir. Criar amigos imaginário, porque o real é doloroso de mais para poder aturar.
Desisto de procurar abraços que não podem ser dados. De pessoas que não podem ser encontradas. De sentimentos que procuro e não encontro. Desisto de tentar reviver o que está morto. Desisto de erguer a cabeça e fingir ser forte. Desisto de lábios sorridentes, de junção de palavras como 'eu estou bem' ou 'eu te amo'. Desisto de olhar ao redor e ver que continuo no mesmo lugar. Deixarei os braços abertos, enquanto meu corpo é pisoteado pela vida. Escutarei o riso de vitória e rirei junto. Rirei de minha derrota.
Solte balões, fogos de artifícios, bata palma, grite o meu fracasso, ria. Eu estarei junto, no meio da festa. Pule. Dance. Cante. Espalhe. Eu não me importe. Pise em cima de mim. Cuspa em mim. Me bate. Me machuque. Eu desisto de tentar ser mais forte que cada fibra existente. Eu desisto de sorrir com facilidade, mesmo que esteja com uma vontade esmagadora de chorar. Eu estou desistindo, vida. Tire proveito dele e se cubra com minha dor.
Desisto de prender coisas contra meu corpo com o impeto de não me machucar mais. Desisto das promessas. Mas por favor, me perdoe. Eu estive sendo forte até o momento. Nem um único machucado, nem um único fracasso. Porém, eu estou cansada... Cansada de ir contra meus princípios. Não sei quantos machucado terei até o final disto, mas apenas continue comigo... Mesmo longe. Apenas observando-me como um estranho admirador. E sinceramente, me perdoe por ser fraca na metade do caminho.Eu não consigo continuar com esse jogo.
Desisto de procurar abraços que não podem ser dados. De pessoas que não podem ser encontradas. De sentimentos que procuro e não encontro. Desisto de tentar reviver o que está morto. Desisto de erguer a cabeça e fingir ser forte. Desisto de lábios sorridentes, de junção de palavras como 'eu estou bem' ou 'eu te amo'. Desisto de olhar ao redor e ver que continuo no mesmo lugar. Deixarei os braços abertos, enquanto meu corpo é pisoteado pela vida. Escutarei o riso de vitória e rirei junto. Rirei de minha derrota.
Solte balões, fogos de artifícios, bata palma, grite o meu fracasso, ria. Eu estarei junto, no meio da festa. Pule. Dance. Cante. Espalhe. Eu não me importe. Pise em cima de mim. Cuspa em mim. Me bate. Me machuque. Eu desisto de tentar ser mais forte que cada fibra existente. Eu desisto de sorrir com facilidade, mesmo que esteja com uma vontade esmagadora de chorar. Eu estou desistindo, vida. Tire proveito dele e se cubra com minha dor.
Desisto de prender coisas contra meu corpo com o impeto de não me machucar mais. Desisto das promessas. Mas por favor, me perdoe. Eu estive sendo forte até o momento. Nem um único machucado, nem um único fracasso. Porém, eu estou cansada... Cansada de ir contra meus princípios. Não sei quantos machucado terei até o final disto, mas apenas continue comigo... Mesmo longe. Apenas observando-me como um estranho admirador. E sinceramente, me perdoe por ser fraca na metade do caminho.Eu não consigo continuar com esse jogo.
Game Over.
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