3 de setembro de 2013

Não quero nada...

Não quero nada de sentimentos baratos...
Nada de falsas palavras...
Não quero olhares de melancolia...
Nada de choros falsos...
Se tiver que ir embora, então que se vá.

Não quero seu dinheiro...
E nem nada vindo de você.
Não quero nem sua presença...
E nem telefonemas. 
Eu quero apenas seus silêncio e seu sumiço.

Desde as mentiras contadas;
E todas aquelas que perdoei...
Eu não quero nada...
As palavras de afetos...
Tão falsas quanto este teu sorriso.

Não quero suas memórias e nem suas lembranças.
Deixarei que a brasa quente de minha mente...
Faça virar cinzas tudo aquilo que pertenceu a ti.
Que suas roupas sejam igualmente queimadas...
E que o vento leve o pó.